Professor Rafael Vasconcelos

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LETRAMENTO DIGITAL

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Noite Cultural - Peça: Caos

Caos
Texto Original de Paulo Jordão
Adaptação e Direção: Rafael Vasconcelos 
Local: Anfiteatro do Colégio Memorial
Data: 28/09/2012
Horário: 19h30


Neste ano, o tema gerador da pesquisa integrada do Colégio Memorial é “Todos Somos Um”, pensando, principalmente, na acessibilidade e mobilidade urbana. Foi pensando nesta temática que a montagem que veremos a seguir, foi concebida.

Dentro de uma lotação em meio à greve de ônibus e metrô, passageiros com suas angústias, descobertas, mistérios, intrigas e bom humor, se arrastam pelo emaranhado trânsito de São Paulo. 





Simplesmente, Clarice... A Hora da Estrela

Simplesmente, Clarice... A Hora da Estrela
Roteiro e Direção: Rafael Vasconcelos 
Local: Anfiteatro do Colégio Memorial
Data: 28/09/2012
Horário: 19h30


Após a leitura obrigatória do terceiro bimestre, “A Hora da Estrela, de Clarice Lispector”, os estudantes passaram a respirar o universo da autora. A peça teatral foi construída após muita leitura e análise da obra que dá título à nossa peça, durante as aulas de Língua Portuguesa. 

O espetáculo foi apresentado na Noite Cultural do Colégio Memorial, com os estudantes do 9º no do Ensino Fundamental II com a participação de parte dos estudantes do 8º ano.






sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Saiba como fazer uma boa redação no Enem


A redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é muito parecida com as de vestibulares, mas com alguns traços característicos. A temática mais voltada para o social e a aplicação dos cinco conceitos explorados na prova objetiva são os principais pontos que a diferencia das demais. O texto deve ser estruturado na forma de prosa do tipo dissertativo-argumentativo, uma preocupação com a reflexão.

"O Enem quer formar cidadãos, pessoas com uma visão global do que acontece ao seu redor e capazes de opinar sobre isso", explica Osmar Junqueira Lima, professor de português e literatura do Instituto Henfil, ONG paulista que oferece cursos de preparação para a prova.
Apesar de ter uma estrutura semelhante às redações dos vestibulares comuns, o texto a ser redigido na prova do Enem exige do aluno um raciocínio mais homogêneo e completo. Para Lima, a palavra que define a redação é "interdisciplinaridade". Ou seja, "o aluno deve saber enxergar os acontecimentos como um todo, não em quadros isolados".
Em termos práticos, um tema será apresentado, e o candidato deverá desenvolver suas ideias sobre este assunto de forma coerente e organizada. "Isso significa levantar uma tese nas primeiras linhas, desenvolvê-la e defendê-la nos parágrafos seguintes", diz a professora de português do Cursinho da Poli, Cássia Diniz Moraes.
Isso fica claro nas competências de avaliação da prova objetiva, cobradas de uma forma um pouco diferente na questão da redação.
A competência I, referente ao domínio da linguagem, aplicada à redação, significa fazer uso da norma culta da língua portuguesa. Serão examinados aspectos como a concordância verbal e nominal, pontuação, ortografia e acentuação. Cássia confirma a importância deste aspecto na prova. "Não adianta o aluno ter uma boa proposta para o tema, se não domina o conteúdo gramatical".
A competência II consiste em saber construir e aplicar conceitos e compreender fenômenos. Na redação, isso significa compreender a proposta e aplicar os conceitos conhecidos para desenvolver este assunto. Feito isso, o candidato deve saber selecionar e hierarquizar o seu conhecimento para responder a questão apresentada pelo tema, exigência que caracteriza a competência III. "A prioridade no Enem é saber inter-relacionar os conteúdos", explica Cássia.
A temática, talvez o aspecto mais peculiar do Enem, geralmente propõe abordagens sociais, como violência, política e educação. Segundo Cássia, temas mais polêmicos implicam em um bom conhecimento do assunto. É aí que entra a competência IV. Ela exige do candidato saber construir um argumento consistente, ou seja, por meio dos conceitos selecionados e hierarquizados, defender um ponto de vista. Fazer isso, afirma Lima, obriga o aluno, a saber, o que está falando.
Ao desenvolver a questão apresentada, o candidato deve incluí-las em um contexto de diversidade cultural e respeito aos valores humanos e apresentar propostas de intervenção solidária na realidade, que é a competência V. Isso significa pensar em cidadania. E ser cidadão é refletir sobre os problemas que afetam a sociedade, desenvolver uma opinião e procurar soluções. Fazendo isso, o candidato alcança os cinco tópicos propostos pelo Enem e, segundo Lima, "dá um passo para participar da sociedade do futuro".

Dicas de como escrever uma redação dissertativa

Não é todo mundo que consegue escrever uma boa redação, seja por causa do hábito de não ler, por não gostar de fazer isso ou então por não ter desenvolvido essa habilidade de maneira correta. Apesar de haver vários gêneros textuais, o dissertativo é o mais pedido em vestibulares e concursos públicos.
Ele é bem diferente das redações narrativas e descritivas e, portanto, tudo que for escrito, deve ser muito bem analisado anteriormente, pois, caso contrário, você cometerá uma série de erros e não conseguirá obter um bom desempenho na sua prova.

Dicas para escrever uma redação dissertativa

• Primeiramente você deve ler o tema e compreendê-lo, tentando não fugir para outro assunto quando começar a redigir.
• Pense nos aspectos positivos e negativos sobre o assunto e forme seus argumentos.
• Nunca utilize frases ou palavras como “Eu penso”, “Eu acho”, “Talvez”, “Atualmente”, “Nós”…
• Gírias e ditados populares nunca devem se mencionados.
• A norma culta da Língua Portuguesa deve prevalecer.
• Apresente soluções para resolver os problemas.
• Esteja sempre bem informado sobre tudo o que ocorre no mundo em jornais, revistas, livros, entre outros.
• Respeite a quantidade determinada de linhas que são pedidas.
• E nunca se esqueça de colocar um título, pois, o tema não pode ser considerado como o tal.

Como você já deve saber, a redação dissertativa precisa de três princípios básicos:

Introdução

A introdução é a primeira parte da redação, normalmente composta por 5 linhas, é considerada uma sinopse do que será tratado no próximo passo (desenvolvimento). Esse paragrafo deve chamar a atenção do leitor, com argumentos fortes e verídicos, sem começar as explicações antes do tempo.

Desenvolvimento

O desenvolvimento é a parte do meio do artigo, também conhecida como argumentação. Normalmente composta por vinte linhas. Nessas linhas o escritor precisa desenvolver as ideias propostas na introdução, não esquecendo nenhum assunto, defendendo o ponto de vista.

Conclusão

E para finalizar a conclusão, o fecho do texto, que deve ser em média de 5 linhas, assim como a introdução para finalizar o pensamento, apresentando possíveis soluções para o problema. No entanto, jamais o escritor deve se incluir, evitando começar por: “concluindo, finalizando, enfim”, ou palavras semelhantes.
A redação deve chamar a atenção do leitor, entretanto, não pode ser muito grande para não cansá-lo. A letra deve ser bem legível, e cuidado com os acentos. São esses pequenos detalhes que fazem a diferença no final.
É importante evitar frases muito curtas e muito longas, pois desequilibram o texto. O assunto precisa ser bem elaborado, para chamar a atenção do leitor.
Procure não ficar nervoso na hora da avaliação. Além disso, leia bastante revistas e jornais, para ficar informado sobre as principais noticias do Brasil e do mundo, que são os assuntos que mais caem nos vestibulares. E o mais importante, treine todos os dias para melhorar a escrita.


domingo, 2 de setembro de 2012

Redação ENEM - Atividade 1º EM - Colégio Cosmos


Com base na leitura dos seguintes textos motivadores e nos conhecimentos adquiridos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo em norma culta escrita da língua portuguesa sobre o tema Valorização do idoso apresentando experiência ou proposta de ação social, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione de forma coerente e coesa Fatos e Argumentos para a defesa de seu ponto de vista.

 ESTATUTO DO IDOSO
Art. 3 – É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária. [...]
Art. 4 – Nenhum idoso será objeto de qualquer tipo de negligência, discriminação, violência, crueldade ou opressão, e todo atentado aos seus direitos, por ação ou omissão, será punido na forma da lei.

A atividade valerá como nota de CONTÍNUA e deve ser entregue até o dia 05/09/12.
Mas ATENÇÃO:

Textos entregue em aula (02/09) - Valor: 10,0
Entregue até o dia 05/08 - Valor: 8,0

Enviar a atividade para o e-mail: vasconcelos.professor@gmail.com
Com nome completo, número e série.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Jorge Amado - Centenário - Vida e Obra

Jorge Amado


10/8/1912, Itabuna (BA)

6/8/2001, Salvador (BA)

Jorge Amado nasceu na fazenda Auricídia, em Ferradas, município de Itabuna. Foi para Ilhéus com apenas um ano e lá passou a infância e descobriu as letras. A adolescência ele viveria em Salvador, no contato com aquela vida popular que marcaria sua obra. Aos 14 anos, começou a participar da vida literária de Salvador, sendo um dos fundadores da Academia dos Rebeldes, grupo de jovens que (juntamente com os do Arco & Flecha e do Samba) desempenhou importante papel na renovação das letras baianas. Entre 1927 e 1929, foi repórter no "Diário da Bahia", época em que também escreveu na revista literária "A Luva".

Estreou na literatura em 1930, com a publicação (por uma editora carioca) da novela "Lenita", escrita em colaboração com Dias da Costa e Édison Carneiro. Seus primeiros romances foram "O País do Carnaval" (1931), "Cacau" (1933) e "Suor" (1934).
Jorge Amado bacharelou-se em ciências jurídicas e sociais na Faculdade de Direito no Rio de Janeiro (1935), mas nunca exerceria a profissão de advogado. Em 1939, foi redator-chefe da revista "Dom Casmurro". De 1935 a 1944, escreveu os romances "Jubiabá", "Mar Morto", "Capitães de Areia", "Terras do Sem-Fim" e "São Jorge dos Ilhéus".


Em parte devido ao exílio no regime getulista, Jorge Amado viajou pelo mundo e viveu na Argentina e no Uruguai (1941-2) e, depois, em Paris (1948-50) e em Praga (1951-2).
Em 1945, foi eleito deputado federal por São Paulo, tendo participado da Assembléia Constituinte de 1946 (pelo Partido Comunista Brasileiro) e da primeira Câmara Federal posterior ao Estado Novo. Nessa condição, foi responsável por várias leis que beneficiaram a cultura. De 1946 a 1958, escreveria "Seara Vermelha", "Os Subterrâneos da Liberdade" e "Gabriela, Cravo e Canela".

Em abril de 1961, foi eleito para a cadeira número 23 da Academia Brasileira de Letras (sucedendo a Otávio Mangabeira). Na década de 1960, lançou os romances "A Morte e a Morte de Quincas Berro d'Água", "Os Velhos Marinheiros, ou o Capitão de Longo Curso", "Os Pastores da Noite", "Dona Flor e Seus Dois Maridos" e "Tenda dos milagres". Nos anos 1970, viriam "Teresa Batista Cansada de Guerra", "Tieta do Agreste" e "Farda, Fardão, Camisola de Dormir".

Suas obras foram traduzidas para 48 idiomas. Muitas se viram adaptados para o cinema, o teatro, o rádio, a televisão e até as histórias em quadrinhos, não só no Brasil, mas também em Portugal, França, Argentina, Suécia, Alemanha, Polônia, Tchecoslováquia (atual República Tcheca), Itália e EUA.


Jorge Amado morreu perto de completar 89 anos, em Salvador. A seu pedido, foi cremado, e as cinzas, colocadas ao pé de uma árvore (uma mangueira) em sua casa.

Sua última obra adaptada para o cinema foi "Capitães da Areia", vejamos mais:
http://www.capitaesdaareia.com.br/



quinta-feira, 14 de junho de 2012

Atividade Vozes do Verbo

Vozes do Verbo


Voz ativa 
Neste caso, o sujeito é o agente da ação verbal, ou seja, é ele quem a pratica. Observemos o exemplo:
O repórterleu a notícia
Sujeito agenteVerbo na voz ativa

Voz passiva 
Nela, a situação se inverte, pois o sujeito torna-se paciente, isto é, ele sofre a ação expressa pelo fato verbal. Vejamos:
A notíciafoi lida pelo repórter
Sujeito pacienteVerbo na voz passiva

Podemos perceber que o agente, neste caso, foi o repórter, que praticou a ação de ler a notícia.

A voz passiva apresenta-se em dois aspectos:

Voz passiva sintética – Formada por um verbo transitivo direto (ou direto e indireto) na terceira pessoa (do singular ou plural) mais o pronome “se” (apassivador).

Exemplo:
Praticaram-seações solidárias
Voz passiva sintéticaSujeito paciente

Voz passiva analítica – Formada pelo verbo auxiliar (ser ou estar) mais o particípio de um verbo transitivo direto (ou direto e indireto).

Exemplo:
Ações solidáriasforam praticadas
Sujeito pacienteVoz passiva analítica
 foram – verbo ser / praticadas - particípio

Voz reflexiva 
Ocorre quando o sujeito é agente e paciente ao mesmo tempo, ou seja, ele tanto pratica quanto recebe a ação expressa pelo verbo. Conforme demonstrado a seguir:
A garotapenteou-se diante do espelho
Sujeito agenteVerbo na voz reflexiva
É importante entendermos que desta forma a garota praticou a ação de pentear-se e recebeu a ação de ser penteada.

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Realizar a atividade no caderno.
Para complementar os estudos, recomenda-se copiá-lo.

Identifique as Vozes Verbais
usando para Voz Ativa (VA), Voz Passiva Analítica (VPA), Voz Passiva Sintética (VPS) e Voz Reflexiva (VR):

01. Alugaram-se todas as casas da vila.
02. O garoto feriu-se com o canivete.
03. O homem é corrompido pela sociedade.
04. Consertam-se aparelhos eletrônicos.
05. Felipe plantou uma rosa.
06. Os meninos admiravam a locomotiva.
07. João foi ferido por Paulo.
08. A moça admirava-se no espelho.
09. Não se vê viva alma na praça.
10. Os pais educam os filhos.
11. Os dois pretendentes insultam-se.
12. O cachorro ficou esmagado pelas rodas do carro.
13. Eu machuquei o rapaz.
14. Todos comeram uma fatia do bolo.
15.  Nunca se ouviram queixa dele.
16. A casa foi vendida pelo corretor.
17. Abraçaram-se com alegria e emoção.
18. Ele fez todo o trabalho em apenas um dia.
19. os dois falaram-se rapidamente.
20. Cortaram o cabelo da criança. 

Proposta de Redação Final 2º Bimestre


O Supremo Tribunal Federal fez bem em legalizar o aborto de anencéfalos?

A anencefalia é um defeito congênito que se caracteriza pela ausência da maior parte do cérebro. A geração de um anencéfalo é, para a maioria das mulheres, motivo de muita dor física e emocional, por saber que a chance de o feto morrer durante a gravidez é enorme e que, em caso contrário, o bebê sobreviverá por pouquíssimo tempo após o parto. Por outro lado, há quem condene o aborto mesmo nesses casos, por considerar que a prática é um crime contra a vida. A polêmica sobre a legalização do aborto de anencéfalos acabou no Supremo Tribunal Federal, que, recentemente, votou a liberação da prática para esses casos. A decisão, por tratar de um tema tão polêmico que envolve lei e religião, tem sido contestada por vários grupos sociais. Discuta essa questão, com base nos textos da coletânea e em outras informações de seu conhecimento, defendendo um ponto de vista diante da polêmica: o Supremo Tribunal Federal fez bem em legalizar o aborto de anencéfalos?

Aborto de anencéfalos: a causa correta, no lugar errado

Por 8 votos a 2, o Supremo Tribunal Federal decidiu liberar o aborto de anencéfalos nesta quinta-feira. A causa é boa e a sentença era esperada. Desde 2004, quando o ministro Marco Aurélio Mello concedeu a primeira liminar autorizando o aborto de um feto anencéfalo, todas as vezes que casos do tipo chegaram à corte a decisão foi igual.

O Código Penal, promulgado em 1940, autoriza o aborto em apenas dois casos: se a gravidez resulta de estupro ou não existe outro meio de salvar a vida da gestante. A gestação de anencéfalos traz mais riscos para a mãe que uma gestação "normal" — mas só em certos casos é necessário interrompê-la para salvar a vida da mulher.

É, porém, um avanço permitir que mulheres que estão numa situação dilacerante – quer do ponto de vista emocional, quer do ponto de vista moral – tenham direito de escolha, sempre devidamente assistidas por médicos.

Dar essa opção à família – é importante reafirmar que se trata de dar uma faculdade às pessoas, e não de lhes impor uma escolha – atende a um princípio que, tanto quanto a defesa da vida, também é central na Constituição brasileira, o da dignidade humana.

[Veja, 12/04/2012 – Texto adaptado.]


  • Ministros do STF reunidos em plenário, na votação da lei que permite o aborto de fetos anencéfalos

Bispos criticam decisão do STF

O arcebispo de Campo Grande (MS), d. Dimas Lara Barbosa, e outros três bispos que participaram nesta quarta-feira (18) da conversa com jornalistas, por delegação da presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), na assembleia geral de Aparecida (SP), criticaram duramente os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) que aprovaram a interrupção da gestação ou aborto no caso de fetos portadores de anencefalia.

"A eugenia é um horizonte que a humanidade experimentou em passado recente e que parece ter sido esquecido", afirmou d. Dimas , depois de classificar como perigosa a decisão do STF. O bispo de Camaçari (BA), d. João Carlos Petrini, presidente da Comissão Episcopal e Pastoral para a Vida e a Família da CNBB, advertiu que a decisão do Supremo tem "extraordinário poder de formar consciência coletiva", com sérias consequências no contexto da violência, levando à conclusão, por exemplo, de que "quem incomoda pode ser eliminado".


Brasil é o quarto país em número de casos de anencefalia

O Brasil é o quarto país do mundo com maior prevalência de nascimentos de bebês com anencefalia (ausência parcial ou total do cérebro), segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde). A incidência é de cerca de um caso para cada 700 nascimentos. As razões para que um país tenha mais ou menos casos são desconhecidas.

A grande maioria dos bebês com anencefalia sobrevive por poucas horas ou dias após o nascimento. No entanto, como a lesão é variável, há casos em que a sobrevida é maior. Como o tronco cerebral (parte mais próxima da medula espinhal) é pouco afetado, a criança apresenta funções vitais, como batimentos cardíacos e pressão arterial. Mas a atividade cerebral não existe. É aí que começa a polêmica em relação ao aborto.

“A anencefalia é incompatível com a vida e corresponde à morte cerebral”, diz o ginecologista e obstetra Thomaz Gollop, professor de genética médica pela Universidade de São Paulo (USP) e coordenador do Grupo de Estudos sobre o Aborto (GEA) da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).

Embora a maioria dos médicos seja favorável ao aborto nesses casos, existem exceções. O ginecologista Dernival da Silva Brandão, membro da Comissão de Ética e Cidadania da Academia Fluminense de Medicina, é uma delas. “Todos os anencéfalos vão morrer, mas quem não vai morrer? Para mim, trata-se de um doente que deve ser tratado como qualquer outro”, opina. Apesar da posição, ele diz que nunca acompanhou nenhuma gestação de anencéfalo que tenha sido levada até o fim. “O mundo de hoje é muito prático”, critica.

[UOL Notícias, texto adaptado]

Observações

  • Seu texto deve ser escrito na norma culta da língua portuguesa;
  • Deve ter uma estrutura dissertativa-argumentativa;
  • Não deve estar redigido sob a forma de poema (versos) ou narração;
  • A redação deve ter no mínimo 15 e no máximo 30 linhas escritas;
  • Não deixe de dar um titulo à sua redação.
  • Envie seu texto para o e-mail: vasconcelos.professor@gmail.com
  • Confira as redações avaliadas a partir de 1 de agosto de 2012.
  • Esta redação recairá como nota para o 3º Bimestre.


Com base nos textos acima, elabore sua redação sobre o tema O Supremo Tribunal Federal fez bem em legalizar o aborto de anencéfalos?. Quando ela estiver pronta, clique no link abaixo para enviá-la.

quinta-feira, 31 de maio de 2012

sábado, 26 de maio de 2012

Livro - Para Sempre


Para Sempre
A história que inspirou o filme
Autor(es): Kim Carpenter; Krickitt Carpenter | NÃO-FICÇÃO | ROMANCE

SINOPSE: 

Para Sempre

 
A vida que Kim e Krickitt Carpenter conheciam mudou completamente no dia 24 de novembro de 1993, dois meses após o seu casamento, quando a traseira do seu carro foi atingida por uma caminhonete que transitava em alta velocidade. Um ferimento sério na cabeça deixou Krickitt em coma por várias semanas. Quando finalmente despertou, parte da sua memória estava comprometida e ela não conseguia se lembrar de seu marido. Ela não fazia a menor ideia de quem ele era. Essencialmente, a "Krickitt" com quem Kim havia se casado morreu no acidente, e naquele momento ele precisava reconquistar a mulher que amava.
 

CRÍTICA: Uma linda história que poderia resultar num lindo livro se tivesse sido escrito por escritores de verdade. O narrador é o próprio Kim, esposo de Krickitt. O livro possui apenas 144 páginas, o que já me deixou desconfiado, mas ainda assim decidi que o leria, até mesmo para poder assistir o filme que tem estreia prevista para 02 de julho de 2012 nos cinemas. A história é mal contada, tudo acontece acontece rápido demais e a inexperiência na arte da escrita, fez com que a história ficasse cansativa e repetitiva. Muito foco onde não deveria, e pouco detalhes onde poderia render emoção. A personagem central sofre um grave acidente, mas não emociona.

NOTA: 03

sexta-feira, 25 de maio de 2012

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Gabarito semana - 15 à 18 de maio, 2012.

Pág. 52
1) É a descrição da vida profissional e acadêmica da pessoa que concorre à vaga de emprego.
2) Breve relato dos dados pessoais, objeto buscado, resumo das qualificações profissionais, formação acadêmica, noções de informática, noções de outros idiomas, cursos e treinamentos complementares, experiência profissional.
3) Um dos motivos é a organização: isso facilita a leitura e análise do responsável pela seleção do candidato à vaga. Outro motivo, por exemplo, pode ser a experiência profissional do candidato: esse quesito pode ser responsável pela exclusão ou inclusão do candidato a novas etapas de seleção.
4) Sim, pode ser considerado um texto descritivo, pois caracteriza um ser, informando particularidades a respeito de sua vida pessoal, acadêmica e, principalmente, profissional.
5) É importante para que o currículo e o candidato sejam enviados à área de seleção adequada.
6) Nesse primeiro processo, a experiência profissional é mais importante; qualificações pessoais só serão exploradas a partir do segundo passo, como entrevista e dinâmicas.
7) Para que a visualização das últimas graduações seja mais rápida e facilite o selecionador no processo.
8) É importante para que haja a afirmação das verdadeiras habilidades ao cargo pretendido.
9) Resposta Pessoal.
10) Resposta Pessoal.
11) Resposta Pessoal;
12) Bom dia, obrigada, por favor, prazer em conhecê-lo(a).
13) Espera-se que o aluno conclua que a candidata fez essa representação detalhada por escrito, quando enviou seu currículo.
14) O resumo é uma síntese, no caso, dos pontos principais da atividade realizada. O empregador pediu um resumo, pois ele apenas queria ter uma visão geral das atividades.
15) a- significa "marcar"
      b- O fato de a empresa parecer preocupar-se bastante com a questão ambiental.
16) A diferença está na ênfase que a candidata quer em relação ao tempo em que ocorreu o sucesso profissional, ou seja, "foi" dá a ideia do passado, de algo ocorrido há muito tempo, e "é" signifca presente, algo atual.
17) A figura de linguagem é "quebrando muitos galhos". Trata-se de uma metonímia. Quebrar galhos quer dizer fazer algo em favor de alguém.
18) Significa que elas dividem tarefas com os demais colegas de trabalho. É importante não ser centralizador  porque, num trabalho em equipe, cada um desempenhando parte do trabalho de modo adequado, contribui para um resultado melhor.
19) - Na 1ª frase, devido ao emprego do verbo "acho", dá a ideia de opinião pessoal. Já na segunda, há uma afirmação, uma certeza.
      - "Seria, realmente, a uma segunda opção de função dentro da empresa."; "temos conseguido grande participação dos gestores [...]"; "Estou muito contente com isso [...]".
20) Quer dizer que, sendo ela contratada ou não, será avisada.
21) O texto 1 está em 3ª pessoas; já o texto 2, é predominantemente escrito em 1ª pessoas do singular. Quanto à linguagem, os dois textos são formais.

Pág. 55
1) A denúncia é sútil, no que diz respeito à quantidade de trabalhadores em busca de um emprego, o sofrimento que cada um deles passa por meio de seus semblantes.
2) Conforme s industrias iam surgindo e aumentando, as vagas iam aparecendo e a exigência para maiso trabalhos fez ocm que muitos viajassem o país para encontrar um emprego. De cada região brasileira, uma grande leva de pessoasem busca de trabalho saiu para as grandes metrópoles.
3) A organização se deu, possivelmente,  para caracterizar as formas cinlíndricas que surgiam com as fábricas; para dar a ideia da massificação que houve nas cidades por conta das pessoas, suas etnias e raças diferentes.

Pág. 58
- O pai utiliza a linguagem formal, já o adolescente, pela diferença de idade e geração a que pertence, utiliza uma linguagem mais informalizada.

- Os pronomes são me e te. Me está empregado antes do verbo e te, depois.

- Após o verbo.

- (informal) - Porque essa utilização é bastante frequente na fala diária e informal das pessoas.


Pág. 60 e 61
a) Pronome pessoal do caso reto
b) Palavra de sentido negativo: não, nunca, jamais, ninguém, nada e etc., não seguidos de vírgula (se houver vírgula, pronome depois do verbo).
c) Advérbios ou locuções adverbiais não seguidos de vírgulas (se houver vírgula, pronome depois do verbo).
d) Pronomes indefinidos e interrogativos.
e) Pronomes relativos.
f) Conjunções subordinativas.
g) Orações que exprimem desejo.
h) Gerúndio precedido da preposição em.

- Está conjulgado no futuro do pretérito.

Pág. 62
1) a- Situação de comunicação mais formal em que não cabe o uso de próclise nem mesóclise.
    b- Situação de comunicação mais formal; presença de conjunção subordinativa.
2) se preocupar: próclise, atraída pelo advérbio de negação.
    mantenha-se: ênclise, por haver uma vírgula antes do verbo.
    vista-se: ênclise, por ser início de oração.
    lembre-se: ênclise, por não haver fator próclise.
    se fala: próclise, atraída pelo advérbio de negação.
3) Resposta Pessoal.

Gabarito semana - 15 à 18 de maio, 2012.

Pág. 22
1) a-  depreciativo
    b- O autor aproxima os três contextos porque os considera rituais que guardam certa semelhança. Pode-se entender que, utilizando a palavra "carnavalização", estão migrando para outros contextos, no caso as CPIs e os trotes, algumas características que são peculiares ao carnaval, tais como: inversão dos códigos vigentes e ambiguidade das propostas.
c- O que se espera das CPIs é que eles corrijam injustiças. Que promovam a aplicação da lei em todos os âmbitos, de modo que esta seja igual para todas as pessoas, independentemente do poder que tenham. Se isto não acontece, então trata-se de uma encenação com o objetivo de mostrar (falsamente) que há justiça, embora, de acordo com a referência do texto, as CPIs estejam se prestando a promover (verdadeiramente) a injustiça. Há, portanto, ambiguidade e inversão de valores em seus propósitos, e a palavra "carnavalização" cabe ao contexto.
d- O que se espera de um trote é que ele se evidencie como uma grande comemoração que se dá em função da vitória representada pela aprovação no vestibular e da sensação de alívio diante da constatação de que valeu a pena o  esforço despedindo. Agora, se o trote humilha, fere e até mata, o contexto é ambíguo. Há inversão de valores, pois pune-se quando se deveria premiar.
2) "O trote no Brasil, é um meio de reafirmar, na passagem para a vida adulta, que o jovem estudante pertence mesmo a uma sociedade autoritária, violenta e de privilégio."
3) a- "O trote é medieval como a universidade."
    b) "A humilhação também faz parte da iniciação americana." / "[...] embora neste caso o rito marque a entrada na irmandade."
4) a- De início, o jovem é descaracterizado e marcado fisicamente porque (já que, visto que, uma vez que) é sujo de tinta, de lama, até de porcarias excrementícias; raspam sua cabeça.
    b-  causa
5) a- simultaneidade / concomitância
     b- A expressão é: "a pichação do calouro". A pichação é praticada em muros, paredes, fachadas, etc.m portanto o autor, com essa expressão, está reforçando a ideia de que o calouro é tratado como coisa.
6) Porcarias excremetnícias, veterano-cafetão, assalto e restaurantes, vinga-se do professor autoritário, cretinice do trote, etc.Há não só palavras, mas muitas frases de conteúdo forte que podem ser identificadas pelos alunos e compreendidas como um recurso expressivo que reforça a argumentação.
7) a- NO caso de um graduado ser preso, este não ficará em cela com presos comuns.
     b- Os universitários comem em um restaurante, geralmente de bom nível, e não pagam a conta. É muito na ocasião da formatura.
8) (E) - neste caso, trata-se de uma conjunção casual. Possui o mesmo valor significativo de: porque, já que, visto que, uma vez que, etc.
9) (A) e (B) - "Ninguém é punido" pode representar uma adição às ideias apresentadas = e;
Pode, também, estabelecer uma ideia contrária à que se espera = mas, porém, contudo, etc.
"Ninguém é punido" pode ser causa de violência, embora esta hipótese nos pareça menos provável, considerando- se o teor do texto.
Embora, do ponto de vista da sintaxe, possamos aceitar todas elas, entretanto a conjunção coordenativa adversativa expressa mais claramente a relação entre os dois períodos.
10) b
11) Esta frase é ambígua e constitui um discurso direto. Quem é o interlocutor? Aparentemente, poderia ser uma resposta aos oligarcas velhos, já que a palavra "acidentes", no parágrafo anterior e entre aspas, é a fala deles. Entretanto, é mais provável que ele esteja se dirigindo ao leitor, com o propósito de "acordá-lo", porque, mesmo depois de ter lido o texto, poderia, ainda, acreditar que "quando ferem, aleijam ou matm um garoto" foi por acidente. Entretanto, o autor,  prevenido contra essa possibilidade, já que esta é uma interpretação comum, corrige esse "desvio", reforçando a ideia de que "é tudo de propósito". Portanto, ele retoma a tese inicial e desperta o leitor de uma possível ingenuidade.

Gabarito semana - 15 à 18 de maio, 2012.

Pág. 39
1) d
2) A concepção de arte como uma esfera autônoma, desvinculada do mundo cotidiano, foi perdendo força a partir do século XX, quando diversos movimentos questionaram a relação entre arte e cotidiano.
3) Não. De acordo com o texto, a Pop Art não é arte feita pelas camadas populares e, sim, um movimento que abrange a cultura de massa, a cultura direcionada para as camadas populares e divulgada pelos meios de comunicação em massa.
4) A Pop Art, ao incorporar elementos gerados pela industrialização, produção em série e repetição de ícones, levando-os à galeria ou aos museus, questiona o próprio conceito da arte, já que faz do banal um produto artístico.
5) A Pop Art surgiu após a Segunda Guerra Mundial, quando a houve a expansão das indústrias nos grandes centros urbanos. É desse contexto e dos artifícios utilizados pela indústria (outdoors, propagandas, imagens de celebridades, logomarcas e quadrinhos) para alavancar seu crescimento que a Pop Art retira sua inspiração.

"Testando Conexões"
1) Uma lata de sopa de carne aberta com um preço na tampa. Essa objetividade na descrição é proposital: revela que um dos propósitos da obra de Warhol é chamar a atenção para aquilo que é simples e cotidiano.
2) O uso de elementos ligados à cultura de massa, propaganda e consumo; a utilização de elementos do cotidiano como tema para a criação artística.
3) Revela que o produto foi comprado, ou seja, consumido; mostra que o produto é barato, portanto pode ser consumido pela massa; levanta um questionamento sobre o valor da obra de arte.
4) e
5) A afirmativa está correta. A publicidade está presente em todas as etapas do consumo e até mesmo depois dele. Sendo assim, a obra se utiliza de um subproduto do consumo: o lixo (a embalagem), que foi o que atraiu primeiro o consumidor.

Pág. 40 - DESAFIO
É impossível notar que a bandeira dos EUA segue a linearidade de composição da bandeira original. Não há linha assimétrica e nem estrela fora do conjunto simétrico. Dessa forma, é possível interpretar que a obra chama atenção para a similaridade de opiniões e padrão de consumo da população dos EUA.

Pág. 43
1) A cultura pop, seus limites e influências.
2) d
3) O texto foi retirado da Revista Escola. Como a revista tem função pedagógica, o texto nela publicado tem como público-alvo professores, alunos ou interessados em educação e tem o objetivo de ensinar e informar a respeito da cultura pop.
4) c
5) De acordo com o professor Gelson Santana, a cultura pop é anterior à cultura de massa. Enquanto a cultura pop, apesar de seu cunho massivo, faz parte das mídias individuais ou de rede, a cultura de massa tende a criar uma massa consumidora independente do gosto individual.
6) Segundo o professor, o pop é algo mais consumido do que vivido, ou seja, considerando que o pop elimina as diferenças entre o mundo imaginário e a realidade, entre a reprodução e o original, as pessoas consomem aquilo que os seus ídolos projetam, muito embora a realidade da vida deles não corresponda a essa idealização.
7) a
8) e
9) Resposta Pessoal.
10) Resposta Pessoal.

Pág. 44 - TIPOS DE SUJEITO
a) A charge critica as aposentadorias vitalícias que passam de pai para filhos e netos.
b) A palavra que deixa a crítica explícita é "tataraneta", um tipo de hipérbole usada aqui para chamar a atenção do leitor para esse tipo de aposentadoria. Outra estratégia para chamar a atenção do leitor é a utilização do recurso gráfico "negrito".
c) Sujeito indeterminado.
d) Sujeito indeterminado.

Pág. 45
a) O "eu lírico".
b) Sujeito inexistente

PARA FAZER
1) a) O garoto é que ficou discutindo. Isso fica claro se for observado que a desinência do verbo "fiquei" remete ao sujeito desinencial "eu", que, no caso, é o garoto. Além disso, o pronome possessivo "meu" e o próprio pronome pessoal "eu" evidenciam o sujeito.
    b) A professora pensou que o pai se preocupava  muito com o filho, por isso não queria que ele fosse pescar.
    c) Usando o sujeito desinencial, a frase ficaria mais coesa: "Ele me disse que a isca que tinha mal dava para ele!"
    d) A impressão de que, além de não se preocupar com o filho ele ainda é egoísta e só pensa em si mesmo.
2) a) Não. Na verdade, quem chega é a moça. O sujeito desinencial é identificado pelo contexto construído pelo verbo "chegar" no gerúndio.
    b) A garota se referiu ao fato de o rapaz suar muito, mas o rapaz entendeu que ela havia dito que seria dele. Esse mal entendido foi originado devido à variação linguística utilizada pelo rapaz que, ao ouvir a moça dizer "Você sua, hein", entendeu que ela havia dito "Vô sê sua, hein".
3) a) O sujeito é desinencial e se refere a você (vá você), que pelo contexto é possível inferir que é o bicho-preguiça.
     b) O fato de todos estarem reclamando da demora para o bicho-preguiça voltar, quando, na verdade, ele ainda nem havia saído.
4) a) Sim. Isso pode ser notado ao se observar que na previsão mais otimista feita pelo acusado ele pegaria, no mínimo, um ano de cadeia.
     b) O sujeito é "acusado". A ação de fazer a proposta parte do acusado.
     c) O fato de que para ganhar os cinco mil o advogado lutou para que o cliente, que havia sido absolvido pelo tribunal, pegasse pelo menos um ano de cadeia.
5) a) O sujeito da oração é "a mulher". O sujeito desinencial ("a mulher" encontra).
     b) Exemplo: "rasga o papel, abre a caixa".
     c) A mulher, que espera um calor de brilhantes, recebe de presente um livro que interpreta sonhos para que ela compreenda o que significa sonhar com brilhantes.

Pág. 48
1) Da mudança do design das embalagens das sopas Campbell's.
2) Sim, pois cita  uma marca famosa, GAP, como um exemplo daquilo que será noticiado. E isso prende a atenção do leitor.
3) Os principais motivos que levam as empresas a mudarem a maneira de se apresentarem aos clientes são a evolução tecnológica, a renovação dos valores da e empresa e a mudança nos hábitos de consumo do público-alvo.
4) São as vendas que influenciam as decisões das empresas de mudarem a maneira de se apresentarem aos clientes. Se um produto precisa vender mais, é preciso mudar sua imagem entre oas consumidores.
5) Mesmo os ícones precisam ser atualizados de tempos em tempos; foi feita uma pesquisa para avaliar o que precisaria ser mudado e o que precisaria ser conservado no logo da sopa; os consumidores disseram que o novo rótulo tem um tom mais contemporâneo, sem, no entanto, desligar-se das propriedades da marca; a mudança é parte de uma esrtatégia para impulsionar as vendas; os sabores considerados ícones continuam com seus rótulos tradicionais.
6) Deve-se tomar cuidado para que o consumidor não assuma uma postura saudosista, motivada por referências emocionais, e reaja de modo negativo às mudanças.
7) A marca que tentou mudar sua logomarca e fracassou a GAP. O consumidor, acostumado com a logo antiga, perdeu a identidade que tinha a marca e deixou de comprar. A empresa teve que retroceder e voltar à logomarca antiga.
8) Resposta Pessoal
9) Sim, Quando Warhol pintou a lata de sopas Campbell's, ele transformou a marca em um ícone estadunidense, uma espécie de símbolo do poder de consumo dos EUA.

Pág. 50
2) a- As sopas Campbell's
    b- Que ganharam novas embalagens.
    c- Voz ativa
    d- Não. Primeiramente, a ideia do verbo "ganhar" indica o recebimento de algo e não a sua execução (Aquele homem atrevido ganhou um tapa; O funcionário ganhou uma bronca). Além disso, o sujeito "As sopas Campbell's" não é um ser humano, nem um ser animado que possa ter condições de realizar ações por si mesmo. Esses fatos invalidam a possibilidade de o sujeito da frase ter realizado uma ação.
    e- As diferenças entre as frases se dão apenas em nível sintático. A primeira tem a estrutura típica da voz ativa (sujeito + verbo + complemento); a segunda tem estrutura sintática de voz passiva (sujeito + locução verbal + agente da passiva). Por outro lado, em termos semânticos e discursivos, nenhuma das duas frases aponta para um sujeito que execute em ação, portanto nenhuma delas te, de fato, valor de voz ativa. Ambas possuem sentido passivo. Os aspectos semânticos  dão conta de aspectos discursivos, sendo necessário, por isso, realizar um estudo da língua em uso efetivo, porque apenas dessa maneira vários fenômenos graaticais passam a fazer sentido e podem ser realmente compreendidos.

Pág. 51
1) a- Juliana / Juliana
     b- A porta do quarto / Juliana
     c- O deputado / O deputado
     d- O aumento do salário mínimo / O deputado
     e- A justiça / A justiça
     f- O candidato / A justiça
     g- A polícia / A polícia
     h- O ladrão / A polícia
2) a- Voz reflexiva. Aqui ela é usada para deixar claro que o governo do Zimbábue não teve nenhuma culpa pelos ferimentos do repórter, já que o correspondente feriu a si mesmo.
    b- Voz passiva analítica. Esse tipo de construção evidencia a ação e deixa o sujeito em segundo plano. Já que o texto fala sobre o aumento no consumo de celulares, nada mais oportuno do que evidenciar a compra e não o comprador.

Gabarito semana - 15 à 18 de maio, 2012.

Pág. 37
1) As razões que levam o "eu lírico" a acreditar que encontrou o par perfeito.
2) d
3) b
4) O "eu lírico", além de gostar da pessoa amada, gosta de tudo o que a cerca. Isso pode ser comprovado pelos seguintes trechos: "O som que eu ouço são as gírias do seu vocabulário" / "Estranho é gostar tanto do seu all star azul".
5) Sim. Isso pode ser comprovado pelos seguintes trechos: "Seu all star azul combina com o meu preto de cano alto" / "o tom que eu canto as minhas músicas para a tua voz parece exato."
6) O "eu lírico" compara uma das maiores conquistas humanas à conquista do endereço da pessoa amada.
7) As múltiplas leituras que podem ser feitas do título contribuem para consrtuir a riqueza da letra de Nando Reis. O título pode sugerir: que tanto o "eu lírico" quanto a pessoa amada pertecem à mesma tribo: a tribo do rock, já que a marca do tênis All Star está diretamente ligada ao mundo rock'n roll; que, pela sua tradução, a pessoa a quem o "eu lírico" se dirige é a estrela que, sozinha, compõe a noite do "eu lírico"; que a pessoa a quem o "eu lírico" se refere é tão esplendorora que se parece com uma estrela de cinema (toda estrela).
8) a
9) "Estranho é pensar que o bairro das Laranjeiras / satisfeito sorri quando chego ali e entro no elevador".

Pág. 38 - Polissemia
Resp: No contexto da música, o termo "velho" não significa que o "eu lírico" seja idoso. O emprego do vocábulo "velho" tem a intenção de expressar a sensação que o "eu lírico" tem de já conhecer há muito tempo a pessoa a quem ele se dirige na canção.

Pág. 39
1) Quando o autor da música emprega a palavra "Colombo", ele está ciente de que esta palavra poderá remeter o leitor a uma série de outras palavras como: América, descobridor, aventureiro, desafio, história etc. Todas essas palavras podem ser associadas para promover a construção de sentido de texto.
2) a) boca, batom, beijo etc.
    b) tênis, cinema, fama, esporte etc.
    c) flor, abelha, romantismo, mistério etc
    d) noite, balada, romantismo, mistério etc
    e) música, instrumento musical, coral etc.

Pág. 40
Alternativa (C)

Pág. 42
1) O tema do texto é o estudo de uma base química capaz de inferir nos relacionamentos amorosos.
2) O texto foi escrito pela jornalista Maggie Fox.
3) b
4) d
5) A oxitocina aumenta a confiança e faz as pessoas criarem laços afetivos.
6) Ao fazer essa afirmação, Larry Young tenta relativizar o maior medo provocado por sua pesquisa: a artificialização do amor. Quando Larry diz que o amor é insanidade, ele tenta convencer o leitor de que qualquer forma - artificial ou não - é insana. Logo, suas pesquisas não mudariam em nada o curso dos fatos.
7) Resposta Pessoal

Pág. 43
a) Havia apenas um livro na mesa. / Havia vários livros, mas sabe-se qual deles sumiu
b) Hávia vários livros na mesa e um deles sumiu, mas não se sabe exatamente qual.
c) Juliana pagou todas as contas.
d) Juliana pagou algumas contas, outras não.

Pág. 44 e 45
1) a) Ela quer saber o que é esse sentimento chamado amor, tão cantado em verso e prosa por poetas e artistas de todos os tempo.
    b) Hamlet, muito dedicado aos estudos, entendeu que Hérnia queria saber a classificação do substantivo "amor".
    c) No primeiro quadrinho, Hérnia está curvada emd ireção a Hamlet, demostrando real interesse no que ele tem a dizer. Já no segundo, quando ele fala que amor é um substantivo, ela se afasta, espantada com a resposta. No terceiro quadrinho, ela recua ainda mais, conotando certo assombro.
    d) Mesmo surpresa com a resposta, Hérnia se mostra maravilhada com o conhecimento de Hamlet (isso a atrai). Ela imaginou que ele usou seus conhecimentos para seduzi-la ou surpreendê-la. É possível notar que, no último quadrinho, ela, mensamente, volta a inclinar-se em direção a Hamlet, apaixonada. Isso afasta a hipótese de que ela esteja sendo irônica, quando afirma: "Você é tão romântico". Afinal, ele tem bastante conhecimento sobre o substantivo amor.
2) a) pátria, futebol...
    b) novela, entretenimento...
    c) namoro, amizade...
    d) mãe, amigo....
    e) pomba, branco...
    f) compras, dinheiro...
    g) preguiça, almoço...
    h) prova, amigos...
3) Resposta Pessoal

Pág. 46
a) Miguel foi à festa com muita elegância.
b) O quadro que ela me mostrou era de grande feiura.
c) Camila tem mostrado muita capacidade.
d) As pessoas felizes são capazes de transformar seus sonhos em realidade.
e) Tomei um remédio para promover o alívio da minha dor de cabeça.
f) Convidei a minha amiga para a comemoração do meu aniversário.
g) Vou pedir o cancelamento do meu plano de celular.

domingo, 13 de maio de 2012

Gabarito de Atividades 1

Gabarito de Atividades da Apostila.

Pág. 14
Alternativas: a, b, c, d, g

Pág. 17 a 19
1) d
2) a
3) c
5) a
6)
a) Para isolar o vocativo - Senhor Pacheco.
b) A primeira vírgula separa orações coordenadas assindéticas. A segunda isola o aposto - O Alfinete de Alumínio.
c) Para isolar a locução adverbial. Observar que, entretanto,  podemos entendê-la como um recurso da estilística com a intenção de dar destaque à expressão.
d) Para separar a oração coordenada sindética explicativa.
e) Para isolar a expressão explicativa "aliás".
f) Para isolar o adjunto adverbial (de modo).
7) c
8) a
9) e
10) a

Gabarito Questões Pág. 36 a 38

Segue o gabarito das questões da página 36 a 38.

1 - As profissões são: Paleontologia ao estudo dos fósseis; o estudo da estrutura da Terra à Geologia; e o estudo da vida dos seres vivos à Biologia.

2 - O chefe mostrou, ao utilizar a primeira expressão, uma relação de proporcionalidade entre a informatização e a realização reduzida de tarefas dos funcionários; já na segunda situação, o chefe indicou a causa de o funcionário ter sido dispensado.

4 - a) expressa a opinião do veículo de comunicação, embora esteja assinado pela editorialista.
b) os argumentos são: "Bom momento vivido", "os indicadores de melhora da renda da população como um todo",  "o vigor e a saúde  do mercado interno", "interesse de grandes investidores que agora veem o país como um porto seguro para o seu dinheiro em pleno cenário de crise em outros países",  "a combinação de estabilidade das regras e dos indicadores", "a arrecadação da Receita Federal registrou um recorde de R$82,72 bilhões somente no mês passado".
c) Quis-se dizer que, enquanto os demais países estão passando por momentos difíceis, o Brasil não tem enfrentado grandes problemas.
d) o ritmo de ampliação do PIB e da renda per capita, e melhora de indicadores sociais.
e) - é sentido que a qualidade de vida avance.
    - mais recursos facilitam que postos de trabalho sejam criados.
    - queremos que todos tenham empregos.
f) orações subordinadas substantivas subjetivas.

5 - No primeiro balão, ao utilizar a conjunção "que", há a certeza de ação; já no segundo balão, o uso da conjunção "se" deixa transparecer uma condição, uma dúvida, uma incerteza.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Ed_212 de 13 a 19 de aAbril de 2012

Meu caderno "Bastidores da Notícia" Jornal Notícia desta semana [1] - Entrevista: Rainha do Rodeio de Campo Limpo Pta.



sábado, 31 de março de 2012

Trabalho - Línguas, Vidas em Português / 2º Bimestre

Segue abaixo materiais que provavelmente os auxiliarão para a realização do Trabalho.

Trailer do Documentário

VÍDEO 1

VÍDEO 2
"Entrevista com o Diretor do Curta - Falando sobre o enredo"

VÍDEO 3
Depoimento de José Saramago no Documentário

VÍDEO 4
Variação Linguística

Avaliação Contínua 1 - 1º Bimestre

VALOR: 10,0
DATA DE ENTREGA: 09/04/2012

Exercícios da Apostila
Pág. 13 - exercício 1 e 5
Pág. 14 - exercício 9
Pág. 16 - exercício 2 e 3
Pág. 17 - exercício 7
Pág. 19 - exercício 3
Pág. 21 - exercício 9
Pág. 31 - exercício 1 e 4
Pág. 32 - exercício 2

Somente as respostas - INDIVIDUAL

Avaliação Contínua 1 - 1º Bimestre

VALOR: 10,0
DATA DE ENTREGA: 09/04/2012

Exercícios da Apostila
Pág. 17 - exercício 1 e 2
Pág. 18 - exercício 1 e 2
Pág. 27 - exercício 1 e 2
Pág. 28 - exercício 3 a 9

Somente as respostas - INDIVIDUAL

Avaliação Contínua 2 - 1º Bimestre

VALOR: 10,0
DATA DE ENTREGA: 09/04/2012

Exercícios da Apostila
Pág. 26 - exercício 1
Pág. 27 - exercício 5
Pág. 29 - exercício 2
Pág. 59 - exercício 1 e 6
Pág. 60 - exercício 8

Somente as respostas - INDIVIDUAL

Avaliação Contínua 1 - 1º Bimestre

Avaliação Contínua - Produção Textual

Você no Contexto ou o Contexto em Você?

De acordo com toda a contextualização realizada em aula e a explicação dos gêneros discursivos, produza uma dissertação não-argumentativa, com o tema "Você no Contexto ou o Contexto em Você?"

Como base para sua produção e resgate do que foi passado em aula, veja abaixo os vídeos e imagens.
1) Título
2) Apresente o tema
3) Apresente a problemática - Como é que está a questão dos valores atualmente? Você é aquilo o que querem que você seja, ou você é aquilo o que você realmente quer que seja? Lembrem-se da problemática do Bullying.

VALOR DA AVALIAÇÃO: 10,0
ENTREGA: 09/04/2012
Caso o estudante não encontre com o professor, deixar a avaliação na secretaria para que eu possa recolher.


IMAGENS




VÍDEOS

A ILHA


A ALMA DO NEGÓCIO



MEOW



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